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"Para doenças severas, remédios amargos”, afirma Hugo Motta
Por Gilclécio Lucena Quinta-Feira, 3 de Dezembro de 2015
“Para doenças severas, remédios amargos”, falou o deputado federal Hugo Motta (PMDB), que ressaltou uma das estratégias do PMDB para superar a crise.
Ele afirmou que o ajuste fiscal é um sinal de que o Congresso entende a necessidade dos cortes de gastos para superar a crise financeira.
O deputado também disse que o Congresso vai discutir sobre CPMF e defende o retorno do imposto temporariamente para custear a saúde dos estados e municípios.
Ele também enfatizou que o PMDB não pode carregar o fardo por causa das decisões referentes ao plano econômico.
"Nós vemos o ministro Joaquim Levy hoje sendo criticado pelo próprio Partido dos Trabalhadores, onde ele está ali cumprindo uma missão, uma missão difícil diante de decisões que foram tomadas de maneira errada pelo PT e presidente Dilma, que é a única responsável pela economia, porque ninguém interferiu na economia. Nós estamos sim ajudando, mas o PMDB não pode dividir esse fardo porque não fomos nós que decidimos o que tinha que se fazer no plano econômico do país", disse.
Sobre a criação do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Hugo Motta defende que a discussão sobre a criação do tribunal na Paraíba pertence ao Poder Legislativo estadual.
*As informações foram veiculadas na Rádio Caturité AM