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Hugo Motta avalia positivamente trabalhos das Comissões no caso Petrobras
Por Assessoria Quarta-Feira, 30 de Abril de 2014
O presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, deputado federal Hugo Motta (PMDB/PB), avaliou a Audiência Pública com a presidente da Petrobras, Graça Foster, realizada na Câmara Federal, no plenário 9, nesta quarta-feira, 30 de Abril.
“A presidente Graça Foster demonstra uma competência inquestionável e foi muito feliz ao apresentar os indicadores da Petrobras, assim como os esclarecimentos prestados aos parlamentares presentes. Vamos aguardar o desenrolar da questão que também está sendo tratada por outros órgãos de fiscalização e mecanismos de controle”, disse Hugo.
O parlamentar ressaltou ainda que a presença de Graça Foster vem atender as expectativas da população brasileira, que necessita compreender os momentos pelos quais a empresa passa. “Buscamos presidir os trabalhos de maneira a conseguir responder aos questionamentos que a população vem fazendo no que diz respeito à Petrobras. Nosso compromisso é, primeiro, com o povo brasileiro, e não vamos recuar quando o assunto for o interesse coletivo”, afirmou.
Durante resposta dada aos parlamentares, a presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou que os prejuízos com a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), podem ser recuperados total ou parcialmente.
Graça Foster fez questão de expor diversas condicionantes de mercado e como isso afeta nas decisões da empresa. Foster afirmou que os prejuízos de Pasadena podem ser revertidos, mas investir na refinaria não é a prioridade da Petrobras neste momento.
Sobre a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), Graça Foster disse estar à disposição para prestar esclarecimentos, assim como vem fazendo com outros órgãos de fiscalização que já solicitaram explicações e dados sobre a Petrobras. Enquanto presidente da Companhia Foster afirmou ser dever dela disponibilizar o que for solicitado, mas que não tem o conhecimento que os parlamentares possuem para afirmar se é necessária ou não uma CPI.