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O deputado federal Hugo Motta (PMDB), foi entrevistado pela imprensa da cidade de Patos-PB, e na oportunidade foi indagado a respeito da construção da Barragem do Espinho Branco. Segundo Motta, o projeto executivo já está pronto, mas diante da crise atual, as novas obras de grande porte estão paralisadas e não estão recebendo investimento do governo federal.
“O governo está priorizando as obras que já tiveram início, e acho o mais correto para o momento, a exemplo da transposição do Rio São Francisco, entre outras obras que estão sendo feitas pelo Brasil afora. Mas iremos lutar, pois é claro que não abandonamos esse sonho, ainda mais quando trata-se de uma obra importantíssima para a nossa cidade. Precisamos dessa garantia hídrica”, disse.
Hugo Motta ainda citou a adutora Coremas/Patos como exemplo de obra hídrica viável e responsável por manter a cidade sem muita dificuldade de abastecimento.
O empresário David Feffer concordou em prestar depoimento à CPI da Petrobras em uma reunião fechada. Diante disso, o presidente da comissão, deputado Hugo Motta (PMDB-RJ), transformou o encontro em ato reservado, com a presença apenas do pessoal ligado diretamente aos trabalhos da CPI, e sem transmissão pela internet, rádio ou TV.
Ele compareceu à audiência amparado por um habeas corpus concedido pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que lhe dá o direito de não responder às perguntas.
O advogado de Feffer, Alberto Toron, havia avisado que o empresário ficaria em silêncio.
Ele e Daniel Feffer, ex-controladores da empresa Suzano Petroquímica, comprada pela Petrobras em 2007, foram convocados a pedido do deputado Altineu Côrtes (PR-RJ), para explicar o negócio. Segundo investigações da Operação Lava Jato, a petroquímica foi adquirida por duas vezes o valor de mercado da empresa.
Em depoimento à CPI, o empresário Auro Gorentzvaig disse que a compra da Suzano pela Petrobras foi feita para beneficiar a Odebrecht, controladora da Braskem, uma empresa que tinha como sócia minoritária a própria Petrobras.
Gorentzvaig era dono da petroquímica Triunfo e se disse prejudicado com a operação.
A CPI da Petrobras ouve hoje os depoimentos de cinco pessoas: dois empresários do setor petroquímico e três policiais federais.
Os policiais federais são os delegados Mário Fanton e Rivaldo Venâncio e o agente José Eraldo de Araújo. Também tinham sido convocados o delegado Renato Herrera e a agente Maria Inês Slussarek, mas eles estão de licença e não vão comparecer.
Os policiais estão envolvidos em um caso investigado sob sigilo pela Polícia Federal: a descoberta de um aparelho de escuta na cela do doleiro Alberto Youssef em Curitiba, no Paraná.
Em agosto, o delegado Fanton foi denunciado pelo Ministério Público Federal por calúnia e difamação, acusado de divulgar a informação de que o grampo era ilegal para tentar anular as provas obtidas pela Operação Lava Jato.
Em audiência anterior, o agente Dalmey Fernando Werlan, que foi denunciado com Fanton pelo mesmo motivo, foi ouvido sobre o caso em reunião secreta pela CPI da Petrobras, junto com o delegado José Alberto de Freitas Iegas.
Além de ouvir os policiais, os deputados da CPI querem ter acesso ao inquérito policial aberto pela Polícia Federal sobre o grampo, mas o pedido foi negado pela Justiça, sob a alegação de que a investigação não tinha relação com a Operação Lava Jato.
O deputado Aluisio Mendes (PSDC-MA) protestou contra a decisão. “A capa do inquérito diz exatamente o seguinte: apurará violação de sigilo funcional e associação criminosa, denunciação caluniosa, corrupção ativa, violação de sigilo funcional praticado pelo delegado de Polícia Federal Paulo Renato de Souza Herrera e o agente da Polícia Federal Rodrigo Ganaso, os quais teriam confeccionado um dossiê com dados funcionais sigilosos e inverídicos sobre a investigação criminal denominada Operação Lava Jato”, afirmou.
Petroquímica
A CPI também pretende ouvir hoje os empresários David e Daniel Feffer, ex-controladores da empresa Suzano Petroquímica, comprada pela Petrobras em 2007.
Os empresários foram convocados a pedido do deputado Altineu Côrtes (PR-RJ) para explicar o negócio. Segundo investigações da Operação Lava Jato, a petroquímica foi adquirida por duas vezes o valor de mercado da empresa.
Em depoimento à CPI, o empresário Auro Gorentzvaig disse que a operação foi feita para beneficiar a Odebrecht, controladora da Braskem, uma empresa que tinha como sócia minoritária a própria Petrobras. Gorentzvaig era dono da petroquímica Triunfo e se disse prejudicado com a operação.
David e Daniel Feffer conseguiram no Supremo Tribunal Federal um habeas corpus que dá a eles o direito de não responder as perguntas.
O Deputado Federal Hugo Motta (PMDB/PB) participou neste domingo, 27, no município de São Bento-PB, do encontro que selou a união entre o PMDB e o DEM, adversários históricos na região.
Para o parlamentar a aliança beneficia diretamente o município. "Teremos duas correntes, fortes e unidas, lutando pelo desenvolvimento, pelo crescimento da cidade. Assim devem agir os homens públicos, pensar sempre no bem da coletividade, levando melhorias para os que mais precisam", afirmou.
O Senador Raimundo Lira também destacou a importância da união entre os dois partidos. “Vemos um novo fato histórico na política paraibana, que é a união, após mais de 50 anos, entre o DEM, ex-PFL e o PMDB, os dois partidos da redemocratização do Brasil. Como dois grupos políticos antagônicos podem se unir? É porque eles estão pensando na grandeza e no bem político de seu povo. É assim que se faz política, pensando no bem do povo, no bem do município, no bem do estado e no bem do país”, disse.
Com apoio das executivas estaduais, a convenção conjunta reuniu o presidente estadual do PMDB, Senador José Maranhão, o também Senador pelo partido, Raimundo Lira, o presidente estadual do DEM, Efraim Morais, o Deputado Federal Efraim Filho (DEM), o Deputado Estadual Jullys Roberto (PEN), o ex-Deputado Estadual Márcio Roberto, do vice-prefeito de São Bento John Lúcio (DEM), do vereador Ademar e do Dr. Jarques Segundo.
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade, na manhã desta quarta-feira, 23, o PL 822/2015, do Deputado Federal Hugo Motta (PMDB/PB).
O projeto, que pretende unificar as competências de fiscalização das infrações de trânsito, tornando-as comuns aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, foi defendido pelo relator, Hugo Leal. “O projeto pretende ampliar e unificar as competências dos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, no tocante à fiscalização das infrações de trânsito. Ou seja, todas as esferas passarão a ter competência para, no âmbito das respectivas circunscrições, executar a fiscalização, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis e as penalidades por todas as infrações previstas no Código”, destacou em seu voto.
Hugo Motta falou sobre a importância de dialogar com as categorias em busca de solucionar os problemas e dar maior efetividade aos trabalhos. “Defendemos com muita força esse projeto porque ele traz uma maior possibilidade de fiscalização, corroborando para a diminuição dos acidentes de trânsito. Os diversos órgãos poderão suprir e suplementar as atividades de fiscalização nas duas esferas, municipal e estadual, ampliando o alcance”, disse.
Para o presidente da Associação Nacional dos Agentes de Trânsito, Antônio Coelho, “os agentes, sejam estaduais ou municipais, se tornam mais completos para contribuir com a segurança viária. O PL 822/2015 não implica em aumento de gastos públicos e promove melhorias quanto à atuação das esferas governamentais na fiscalização do trânsito”.
O Deputado Federal Hugo Motta (PMDB/PB) participou na manhã desta quinta-feira, 17, da Sessão Especial em Homenagem ao ex-governador da Paraíba, Antônio Mariz.
A solenidade fez alusão aos 20 anos de falecimento do ex-governador. "É importante reconhecermos o trabalho histórico e o comportamento ético que Antônio Mariz sempre desempenhou no exercício da política na Paraíba", afirmou.
Estiveram presentes diversos amigos e familiares de Antônio Mariz, osdeputados estaduais, Raniery Paulino e Lindolfo Pires, deputados federais Wilson Filho, Benjamin Maranhão, Veneziano Vital, Manoel Júnior e os senadores Raimundo Lira, Cássio Cunha Lima e José Maranhão, propositor da sessão.
Biografia
Antônio Marques da Silva Mariz nasceu em 1937 e faleceu em 1995 vítima de um câncer, foi advogado, promotor de justiça e político. Durante sua carreira política, foi prefeito de Sousa (1963-1969), deputado federal pela Paraíba por quatro mandatos, senador (1991-1994) e governador da Paraíba de 1 de Janeiro de 1995 até 16 de setembro de 1995, quando morreu.
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